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terça-feira, 1 de julho de 2014

'Ser em vez de Ter' - Isabel Magalhães


Ser em vez de Ter (Autora: Isabel Magalhães - 1ª Edição, Cascais, Outubro de 2013)
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Ser em vez de ter é um passeio pelos caminhos da alma e dos valores que guiam a autora. Escrito de um fôlego só, tem uma mensagem muito positiva, assertiva, que nos faz parar para pensar no propósito da vida e no papel que desempenhamos no conjunto de todas as coisas.
Inspirado na espiral de sete círculos que simboliza a força interior que é o nosso maior acervo, desenvolve os princípios orientadores para uma vida mais plena e feliz.
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rumoresdenuvens edições, Outubro de 2013
80 páginas; P.V.P. € 12,00
encomendas: rumoresdenuvens@gmail.com

Comprar: CC - PayPal 

segunda-feira, 10 de março de 2014

Entrevista: Isabel Magalhães no Correio da Manhã



Entrevista a Isabel Magalhães (10 de Março  de 2014)
Por: Ana Maria Ribeiro

"O corpo precisa de ginástica, a alma precisa de exercício"

Isabel Magalhães escreveu 'Ser em vez de Ter', livro em que partilha com os leitores a sua filosofia de vida. Pretexto para uma conversa sobre literatura de auto-ajuda.

Correio da Manhã – Neste livro pretende partilhar uma experiência de vida que é sua, com os potenciais leitores. Quando começou a pensar que aquilo que são descobertas suas podiam ser partilhadas por outras pessoas?
Isabel Magalhães – Por princípio, partilho tudo aquilo em que creio e que penso ser útil para mim e para os outros. É na partilha que nos enriquecemos e nos aproximamos uns dos outros na verdadeira dimensão do Ser. A ideia para o livro surgiu no contexto de uma campanha eleitoral... Verifiquei que ficava muito por dizer. Sobretudo o essencial. Foi então que a editora me propôs fazer o livro, como forma de transmitir o que verdadeiramente me move e a forma como encaro a vida.

Definiria este livro como uma obra de auto-ajuda?
Não pensei nele como tal, mas as pessoas acabam por classificá-lo dessa forma e não me importo com isso. O que é relevante é que as questões que nele refiro suscitem reflexão e diálogo sobre quem realmente somos.

Que impressão tem desse tipo de publicação? Acha que as experiências de vida são partilháveis? E que estes livros "ajudam" mesmo?
Leio muita coisa e de vez em quando também leio livros chamados de auto-ajuda. Gosto mais de uns do que de outros. Acho que as experiências de vida são e devem ser partilháveis, na medida em que algumas vezes nos mostram caminhos que ainda não considerámos e nos podem servir para encarar a nossa experiência de uma outra forma. Às vezes, as narrativas dos outros libertam-nos de dúvidas ou de medos, contribuindo para o nosso crescimento.

A quem destina a obra? Tem tido alguma reação por parte das pessoas que já a leram?
Como julgo resulta claro do próprio livro, destina-se a quem tiver curiosidade, não só sobre o que me vai na alma, como também pelo que vai na sua. Tenho tido bastantes reações, umas por ação, outras por omissão. A esmagadora maioria das pessoas que leu o meu livro tem reagido de forma bastante positiva e ativa, refletindo, discutindo e partilhando sobre as questões e sentimentos que nele exploro, seja privadamente, seja aquando das apresentações públicas do mesmo, criando-se mesmo situações de grande empatia. Outros, poucos confesso, terão lido o meu livro e, apesar de me encontrarem amiúde, nunca o comentaram comigo…

Diria que hoje em dia a religião já não responde a todas as necessidades espirituais das pessoas? E que por isso há caminhos espirituais próprios, que cada vez mais pessoas pretendem dar a conhecer?
Todas as religiões assentam, bem vistas as coisas, nos mesmos princípios base. Portanto pouco importa a religião ou caminho espiritual que se professe. Acho que as religiões podem – e devem – ter um papel fundamental no crescimento espiritual das pessoas. Assim como o corpo precisa de ginástica, também a alma precisa de exercício. A mudança de paradigma impõe, porém, que as religiões se adequem ao nível de excelência, de verdade, de respeito, de amor, de compreensão, de coragem e de felicidade que, todos e individualmente, hoje em dia exigimos. É preciso que todos tomemos consciência de que a matéria é apenas um exercício para o espírito e não o contrário.

Este foi o primeiro de outros livros do género, ou resume tudo o que pretendeu dizer?
Tenho muito mais para dizer, mas talvez não seja forçosamente em livro. Gostei de escrever este e talvez venha a repetir a experiência. Ou não. Para já, estou feliz com este trabalho e com a oportunidade de crescimento espiritual que me proporciona, ao partilhar e discutir com outros estes temas.

Tem algum ‘guru’ do auto-conhecimento? E recomenda-o? Que outros títulos de livros semelhantes recomendaria às pessoas?
Há, actualmente, muitas pessoas que se debruçam sobre o assunto e muitos ajudam-nos na procura do auto-conhecimento. Também há mais abertura de espírito para isso, mais gente curiosa sobre o que esses autores têm para dizer. Mas o guru mais importante é o que temos dentro de nós. Parar todos os dias algum tempo para descobrir o que é realmente importante na nossa vida e seguir a nossa voz interior é o mais indicado. E necessário. Não é bom estar sempre enterrado até às orelhas no mundo exterior. O nosso é o que conta e o único que nos pode trazer felicidade e todas as pistas de que necessitamos. Aliás, todos os 'gurus' verdadeiros repetem esse conselho. Temos, dentro de nós, tudo o que é necessário para guiar a nossa vida de uma forma melhor e mais feliz. É uma grande lição que todos temos de estudar, aprender e pôr em prática: ser honestos e fiéis a nós próprios.

PERFIL

Isabel Magalhães nasceu em 1956, é advogada e jurisconsulta. Estava associada à criação da Fundação Cascais, foi vereadora da câmara local e, recentemente, esteve na direção do Movimento Ser Cascais. O seu livro 'Ser em vez de Ter' está publicado pela rumoresdenuvens edições.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

'Ser em vez de ter', de Isabel Magalhães - Dia 28/11 na Espiral

Na próxima quinta-feira, dia 28/11, na Espiral, mais uma apresentação do livro Ser em vez de ter de Isabel Magalhães.
Os participantes poderão beneficiar de um desconto de vinte por cento no preço do jantar, nessa noite, no restaurante da Espiral.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Lançamento: "Todos os sentidos", de Alda Cabrita

Alda Cabrita nasceu em Lisboa, em 1960. Todos os sentidos é a sua segunda obra de ficção, depois de A cor do olhar, lançado em 2010.
Desta vez, o seu talento de romancista, mais amadurecido, revela-se aqui num texto de grande força emocional. Todos os sentidos é uma história impressionante sobre uma mulher que se vê envolvida numa relação de imenso abuso psicológico com o seu companheiro e pai do seu filho.

"Todos os sentidos", de Alda Cabrita

Alda Cabrita nasceu em Lisboa, em 1960. Todos os sentidos é a sua segunda obra de ficção, depois de A cor do olhar, lançado em 2010.
Desta vez, o seu talento de romancista, mais amadurecido, revela-se aqui num texto de grande força emocional. Todos os sentidos é uma história impressionante sobre uma mulher que se vê envolvida numa relação de imenso abuso psicológico com o seu companheiro e pai do seu filho.

rumoresdenuvens edições, Outubro de 2013
114 páginas; P.V.P. € 18,00
encomendas: rumoresdenuvens@gmail.com

Comprar: CC - PayPal